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Setor de serviços do Pará voltou a crescer em 2016
13/01/2017 09:40 em Notícias

O setor de serviços no Pará interrompeu em novembro o ritmo de dez meses seguidos de queda e avançou 2,1% em relação a outubro de 2016. Em compensação, na comparação com o mesmo período do ano anterior, a retração foi de 6,5%. Nesta análise, o último resultado positivo no Estado foi observado em novembro de 2015, quando a variação foi de 0,5%. Em dezembro passado, a queda foi de 0,3%; em janeiro, de 0,8%; em fevereiro, de 1,6%; em março de 5,4%; em abril, de 3,8%; em maio, de 6,1%; em junho, de 3,4%; em julho, de 4,3%, em agosto, de 5,7%; em setembro, de 10,0%; e em outubro, de 9,7%. As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços O setor de serviços no Pará interrompeu em novembro o ritmo de dez meses seguidos de queda e avançou 2,1% em relação a outubro de 2016. Em compensação, na comparação com o mesmo período do ano anterior, a retração foi de 6,5%. Nesta análise, o último resultado positivo no Estado foi observado em novembro de 2015, quando a variação foi de 0,5%. Em dezembro passado, a queda foi de 0,3%; em janeiro, de 0,8%; em fevereiro, de 1,6%; em março de 5,4%; em abril, de 3,8%; em maio, de 6,1%; em junho, de 3,4%; em julho, de 4,3%, em agosto, de 5,7%; em setembro, de 10,0%; e em outubro, de 9,7%. As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nos dez meses de 2016, o setor de serviços paraense encolheu 5,0%. Já nos últimos 12 meses (entre novembro de 2015 e novembro de 2016), o decréscimo foi de 4,6%. Em todo o País, volume do setor de serviços registrou baixa de 0,1% em novembro em relação a outubro e retração de 4,6% na comparação com novembro de 2015. Com esses resultados, a taxa acumulada, tanto até novembro quanto nos últimos 12 meses, foi de -5,0%.

Em relação aos resultados regionais do setor de serviços em novembro frente a outubro, 15 unidades da federação apresentaram crescimento e 12 registraram queda. Os maiores crescimentos de volume foram registrados na Bahia (5,2%), Amazonas (4,6%), Mato Grosso (2,6%) e Pará. Já as maiores quedas foram observadas no Tocantins (-15,6%), Rondônia (-2,8%) e Santa Catarina (-2,2%). Na comparação com novembro de 2015 (série sem ajuste sazonal), todas as unidades da federação apresentaram queda, à exceção do Distrito Federal, com 0,0%. 

 

Receita

 

Na análise da receita nominal, o setor de serviços do Pará manteve a retração em novembro. A queda no mês foi de 2,8% (em relação ao mesmo mês de 2015), mantendo os resultados negativos de outubro (-6,2%), setembro (-6,7%), agosto (-0,6%) e julho (-2,0%), que reverteu o desempenho positivo de junho (1,2%). No mês anterior a variação negativa foi de 0,9%, e em abril e março, de 0,4%. A média nacional ficou em -3,1%.

Dentre as unidades da Federação, os melhores desempenhos mensais foram os do Distrito Federal (5,7%), Bahia (3,5%) e São Paulo (3,5%); e os piores os do Mato Grosso (-29,8%) e de Rondônia (-19,4%). Ao longo dos onze meses de 2016, a variação da receita nominal do setor de serviços paraense fechou em -1,2%, e dos 12 meses, em -0,7%, enquanto, no País, as respectivas taxas foram  de 0,0% e 0,1%.

Por atividade, em relação a outubro de 2016, todos os segmentos apontam para crescimentos: Outros Serviços (3,3%); Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,1%); Serviços de informação e comunicação (1,0%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,8%) e Serviços prestados às famílias (0,2%). O agregado especial das Atividades turísticas apresentou crescimento de 0,5%.

Em termos de composição da taxa global de volume, na comparação com novembro de 2015 (série sem ajuste sazonal), as contribuições dos segmentos foram as seguintes: Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com -2,4 pontos percentuais (pp); Serviços de informação e comunicação, com -1,2 pp; Serviços profissionais, administrativos e complementares, com -0,7 pp; Serviços prestados às famílias, com -0,3 pp e Outros serviços, com 0,0 pp.

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