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Polícia Civil de Parauapebas reformula plantões para melhor atender a comunidade
15/02/2019 06:09 em Notícias

“Reconhecemos, que em razão do efetivo que o delegado superintendente disponibilizou, desde 2015, não temos um quadro tão bom assim; em número de servidores e em motivação”, afirmou o delegado Gabriel Fernandes, diretor da 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas, contando que atualmente o efetivo tem trabalhado firme para elucidar crimes, principalmente homicídios, que têm ocorrido no município.

De acordo com Gabriel, o delegado superintendente, Thiago Carneiro, concedeu plantão remunerado, o que permite que as equipes trabalhem 24 horas e folguem 72 horas. Agora, a seccional conta com três delegados de expediente, sendo um para cuidar dos crimes patrimoniais (roubo, furto e tráfico de entorpecentes); outro para cuidar dos crimes contra a vida (homicídios); um delegado de expediente; além da equipe da superintendência que faz a ligação entre todas as equipes. Cada equipe é composta por um delegado, dois investigadores, e dois escrivães, sendo um de carreira e um Adoc.

“Nota-se a motivação dos servidores antigos por causa dos novos que chegaram e os novos que estão com toda a força de vontade de demonstrar o melhor de si aprendendo com os que já possuem mais experiência. A sociedade de Parauapebas pode ficar ciente que a Polícia Civil está supermotivada para fazer o melhor trabalho possível”, conta Gabriel, dando conta de que todos os homicídios ocorridos este ano, os autores já foram identificados e a Polícia Civil está trabalhando com suspeitos referentes aos últimos dois homicídios acontecidos neste final de semana, aguardando apenas a análise do Poder Judiciário para efetuar as prisões dos criminosos.

Mas, para que o trabalho da polícia seja ainda mais efetivo, o delegado Gabriel Fernandes afirma ser de grande importância a cooperação das pessoas através de denúncias que podem ser feitas pelo disk denúncia (181) ou com o comparecimento na 20ª Seccional de Polícia, onde o denunciante será recebido e a identidade mantida no mais absoluto sigilo.

 

Francesco Costa / Portal Pebinha de Açúcar 

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