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Paraense presa na Indonésia: família ainda precisa de ajuda para custear defesa internacional
02/05/2023 11:47 em Notícias

Manuela segue presa no presídio feminino de Kerobokan, em Bali, na Indonésia. Paraense presa na Indonésia: Incerteza sobre o futuro da jovem ‘parece pesadelo’, diz tia de Manuela

 

Manuela foi detida na Indonésia com 2,5 quilos de cocaína, uma hora antes da comemoração do Ano Novo, em 2022.Paraense presa na Indonésia: defesa espera que Manuela saia ainda jovem da condenação. Davi explica que, na Indonésia, as audiências são sempre pela parte da tarde, porém, como o horário do país asiático é 10 horas à frente do horário de Brasília, as sessões acabam acontecendo sempre entre 2h e 5h da madrugada, segundo o relógio brasileiro.

Ainda ontem, em entrevista ao O Liberal, a tia da jovem, Luiza Araújo, disse que desde o momento da prisão, em dezembro do ano passado, no aeroporto de Bali, tudo “parece um pesadelo” para a família. “O pior de tudo é não saber quando vai terminar e nem como”, disse Luiza.

O advogado Davi Lira também já havia informado que não há um prazo para o fim do processo, o que aumenta a ansiedade sobre o que será decidido quanto à vida de Manuela, que ainda está sob risco de pena de morte ou prisão perpétua. "Ela continua tensa. Tenta manter uma mentalidade posiva, mas está apreensiva", comenta.

 

Rembre o caso da paraense presa na Indonésia

 

Manuela era moradora do bairro do Guamá, em Belém, capital paraense, mas também tinha casa em Santa Catarina, onde mora a mãe. No dia 27 de janeiro ela foi indiciada por tráfico de drogas, após ter desembarcado em Bali, na Indonésia, com quase 3kg de entorpecentes.

O advogado dela, Davi Lira da Silva, alegou que ela foi usada como 'mula do tráfico', enganada por uma organização criminosa de Santa Catarina, que prometeu férias e aulas de surfe para ela no país asiático.

"Ela passou no aeroporto no Brasil e no Catar. Quando foi do dia 31 [de dezembro] para o dia 1º [de janeiro], foi detida no aeroporto da Indonésia", relatou o advogado. "Ela foi usada como 'mula', termo bem comum no Brasil. Na Indonésia, usaram o termo 'atravessadora'", completou.

 

 

 

 

 

Fonte: Portal Amazônia

 

 

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