O ministro Jader Filho anunciou que novas cidades paraenses, que estão sendo afetadas pela seca, tiveram o decreto de estado calamidade aprovado pelo governo federal

Divulgação/ Prefeitura de Óbidos

O Brasil e o mundo enfrentam um crise climática nunca vista antes. A alta das temperaturas e mudanças nos rios, solo e ar tem preocupado autoridades.

Aqui no Pará, dezenas de cidades estão sofrendo por conta da seca histórica que atinge a região norte. Com isso, algumas cidades paraenses já declararam estado de calamidade pública.

Com isso, é possível conseguir recursos de forma mais rápida para prestar auxilio a população que é afetada com a seca extrema.

Na última sexta feira (27), o ministro das Cidades, Jader Filho, anunciou por meio das redes sociais, que novas cidades tiveram o estado de calamidade reconhecidos pelo governo federal.

Jader Filho afirmou que teve conversas com ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e com presidente Lula sobre a situação da região norte.

"Todo mundo sabe que a seca tem sido terrível em algumas região do nosso estado. Por conta disso, desde a semana passada venho trabalhando para processo de reconhecimento federal de estado de calamidade de alguns municípios do Pará. Inclusive, tive muitas conversas com o ministro das integração e com o presidente Lula. A boa noticia é que conseguimos que mais cidades tivesse o decreto de calamidade reconhecidas pelo governo federal, permitindo buscar recursos de forma muito mais fácil para enfrentar a seca", declarou o ministro.

Segundo Jader Filho, as cidades que tiveram o estado de calamidade reconhecido foram: Monte Alegre, Mojui dos campo; Terra Santa; Pacajá; Prainha, Jacareacanga; Aveiro; Oriximiná; Belterra, Curuá; ÓbIdos; Rurópolis, Juruti e Santarém.

Com isso, a expectativa é que os recursos sejam viabilizados de forma mais fácil para auxiliar a população de Santarém e outras regiões do estado.

O ministro das Cidades também revelou que outras cidade podem ser incluídas em breve. Além disso, Jader afirmou que o ministério está trabalhando com as prefeituras municipais para viabilizar recursos de ajuda humanitária, como água, cestas de alimentos, combustíveis e outros.