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Polícia ainda não tem pista dos executores de João Inácio
08/10/2020 06:08 em Notícias

A polícia de Parauapebas ainda não tem pista que possa levar ao paradeiro dos dois homens desconhecidos que executaram a tiros João Inácio da Silva de 71 anos de idade, natural de Campo Maior (PI), presidente da Cooperativa Agrícola e Habitacional Montes Belos, localizada no bairro Vila Rica, Parauapebas.

O crime aconteceu por volta das 18h30min de terça-feira 6, quando a vítima conversava descontraidamente com alguns amigos em uma calçada, em frente à casa dele e sede da cooperativa, localizada na rua Frankfurt, Parauapebas.

Informações dão conta que a vítima se encontrava sentada do outro lado da rua em frente ao seu imóvel quando chegou ao local dois desconhecidos em uma moto de cor e modelo não anotados, que ao parar próximo de Joãozinho como era conhecido, o garupa sacou uma arma, supostamente um revólver calibre 38 e atirou várias vezes contra o sindicalista que morreu na hora.

Informada do acontecimento pelo Centro de Controle Operacional (CCO) a viatura da área se dirigiu ao local para verificação do fato, onde já encontraram João Inácio caído ao chão já sem vida.

As informações repassadas para a polícia dão conta que João Inácio da Silva, era presidente da Cooperativa Agrícola e Habitacional (Montes Belos) e foi morto por dois homens armados desconhecidos e usando capacetes. Os tiros atingiram costas e cabeça levando a morte de João Inácio instantaneamente ainda no local.  Após a execução os autores do crime fugiram em rumo ignorado.

A polícia ficou de solicitar imagens das câmeras de segurança do prédio para tentar identificar os criminosos. Depois dos levantamentos realizados pelos investigadores de polícia da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, o corpo do sindicalista foi liberado e removido pelos técnicos de remoção do Instituto Médico Legal (IML), para ser submetido a exames de necropsia no Centro de Perícia Científica Renato Chaves local.

A polícia busca informações para elucidar o crime. A família do sindicalista relatou à polícia que não tem suspeita uma vez que Joãozinho não tinha envolvimento com invasão de terras, e que ele buscava junto ao INCRA areais para trabalhar com agricultura familiar.

Caso alguém tenha informações que possam auxiliar a polícia elucidar a morte do sindicalista denuncie ao disk denuncia 181 ou (94) 3312 3350, sua denúncia será mantida no mais absoluto sigilo e sua identidade preservada.

 

Neide Folha (Carajas-O jornal)

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