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Novo auxílio emergencial exigirá congelamento de verbas para educação e segurança
26/01/2021 20:35 em Notícias

O governo federal resiste a pagar um novo auxílio emergencial em 2021.

Em evento com investidores internacionais, o presidente Jair Bolsonaro voltou a indicar que não prorrogará o benefício, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, condicionou a medida ao congelamento do que chamou de “aumento automático” de verbas para educação e segurança pública.

 

Alinhados no evento, Bolsonaro e Guedes pregaram responsabilidade fiscal. As declarações ocorrem a menos de uma semana das eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado.

Candidatos apoiados pelo governo têm defendido a prorrogação do auxílio

 

Análise: Guedes já entendeu que a pressão por uma nova ajuda aos mais vulneráveis virá assim que forem concluídas as eleições no Congresso e tenta evitar que o governo deixe de cumprir a única regra fiscal vigente no país, o teto de gastos, afirma Renato Andrade, no Analítico.

 

Outro ângulo: em sua última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, apontou para a possibilidade de uma “reversão temporária” na retomada econômica, a depender do cenário da pandemia e do efeito do fim do auxílio emergencial.

O Globo

 

 

 

 

 

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