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Companhia aérea chilena de baixo custo começa a operar no Brasil; há trecho a US$ 41
27/11/2018 14:33 em Notícias

A companhia aérea de baixo custo (low cost) Sky Airline, do Chile, começou a operar no Brasil na segunda-feira, dia 5 deste mês, com um voo inaugural do Aeroporto Internacional de Santiago para o Galeão, no Rio de Janeiro. A empresa fez o trajeto entre três capitais brasileiras (Rio, São Paulo e Florianópolis) e a capital chilena, com projeto de cinco voos semanais, utilizando aeronaves A320neo, com 186 assentos disponíveis.

“Inicialmente pensávamos em publicar a oferta de voos a partir de dezembro deste ano, e fizemos tão bem que adiantamos a abertura da rota para novembro”, disse o CEO da empresa, Holger Paulmann, em nota.

Trechos à venda

A reportagem fez simulações de preços no site da companhia (https://www.skyairline.com/brasil) e verificou que, do Rio para Santiago, já há voo regular, com o trecho de ida a US$ 81. Haverá partidas diárias, exceto às terça-feira.

Outro ponto de embarque será Florianópolis, em Santa Catarina. Neste caso, já é possível fazer reserva para viagens e o valor é de R$ 218, mas em outras datas é possível encontrar o trecho a US$ 71. Os voos são intercalados (às terças, quintas, sábados e domingos).

Partindo de São Paulo (Aeroporto de Guarulhos) para a capital chilena, só há disponibilidade para embarque a partir de 17 de dezembro (exceto sextas-feiras e sábados), com tarifa a partir de US$ 41.

Tarifas

A empresa oferece dois tipos de tarifas. Na Light, o passageiro pode levar apenas uma bolsa de mão, além da jaqueta ou do casaco. O seu assento é atribuído de forma aleatória.

No caso da tarifa Plus, é possível despachar uma bagagem de até 23 quilos. Além disso, o passageiro pode escolher seu assento padrão, com a opção de fazer uma alteração de data ou destino sem custo (pagando apenas as diferenças de taxa, se existir).

Outras companhias interessadas

Ainda existem três outras companhias low cost que desejam operar no Brasil e que estão com processos em andamento na agência reguladora, para ofertar voos de longo curso no país. São elas: a europeia Norwegian e as argentinas Avian (subsidiaria da Avianca) e Flybondi.

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