Para a maioria dos brasileiros, a quarentena já completou mais de um mês.

Por isso, é natural que a maioria das pessoas queira debater de forma concreta o que está acontecendo, concorde-se ou não com as medidas tomadas pelos gestores públicos.

Fizemos uma seleção de conteúdos para mostrar que é possível ampliar a discussão sobre o que importa para nossas famílias e nossa comunidade, sem preconceito.

Em uma entrevista exclusiva, a médica Nise Yamaguchi, que faz parte do gabinete de crise do governo, explica como a cloroquina pode ser útil no tratamento de doentes sem politizar a questão.

É fato que o Brasil ainda pode enfrentar uma onda forte da doença nos próximos meses, como disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Por isso, é importante falar sobre as ações contra os efeitos econômicos do vírus.

Os países que estão se preparando para relaxar as medidas de quarentena servem de exemplo para o Brasil. A fórmula encontrada tem sido uma combinação de testes em larga escala e acompanhamento de casos positivos.

E, como defende o colunista Rodrigo Constantino, essas informações sobre prazos precisam ser jogadas claramente pelas autoridades.

Essa é uma discussão que precisa sair da polarização ideológica. Como argumenta o colunista Luiz Felipe Pondé, a quarentena no Brasil se tornou uma tendência de ricos e famosos: "Não fazer quarentena é coisa de pobre, bolsonarista, ignorante e fumante."

Outro tema que vai se tornar mais importante em um plano de convívio com a virose é a privacidade. No Brasil, estados já estão usando dados de celulares para monitorar aglomerações, o que é controverso.