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Polícia busca homem que estuprou e engravidou adolescente morta no Pará
04/11/2020 06:35 em Notícias

Garota faleceu no dia 26 de outubro após complicações causadas pela gestação

 

Com informações do blog do Dinho Santos e do portal Debate Carajás

 

A Polícia Civil do Pará continua as buscas pelo cavador de poços Francinaldo Moraes, de 41 anos, suspeito de estupro de vulnerável por manter um “relacionamento afetivo” e engravidar uma adolescente de 13 anos na cidade de Uruará, sudeste paraense. A garota faleceu no dia 26 de outubro em decorrência de complicações da gestação de 7 meses. As informações são do portal Debate Carajás e do blog Dinho Santos.

O caso é investigado pelo delegado Walison Damasceno, superintendente de Polícia Civil da região do Xingu. Walison informou que diligências estão sendo realizadas em diversos municípios paraenses.

 

O acusado se dizia “casado” com a adolescente Luana França da Costa há pelo menos um ano. Segundo a doméstica Leonice Pires, mãe de Luana, o homem começou a assediar a criança quando ela tinha apenas 9 anos de idade.

 

Leonice relatou que Francinaldo chegou a pedir a criança em namoro, o que teria sido negado pelos pais. “Falamos pra ele que ela só podia namorar depois dos 16 anos, mas ela fugiu logo depois com ele”, relatou a mãe de Luana.

 

Segundo o secretário de Saúde de Uruará, Sérgio Silva, entrevistado pelo blog do Dinho Santos, a adolescente recebeu atendimento médico protocolar, no entanto foi detectado que o bebê já estava sem vida.

 

Diante do quadro de saúde debilitado da paciente, ela foi transferida para o Hospital Regional Público do Xingu e faleceu ao chegar ao município de Medicilândia. Os exames cadavéricos apontaram choque hipovolêmico como causa da morte.

 

Um dos conselheiros tutelares de Uruará, Jhonatan de Castro, contou que o caso chegou ao conhecimento do Conselho Tutelar por meio de denúncia anônima. Ele relatou também que acompanha a investigação da Polícia Civil e do Ministério Público do Pará sobre o caso.

 

POSICIONAMENTO

 

Por meio de nota, a Polícia Civil do Pará informou que o “caso está sendo investigado sob sigilo".

 

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